sexta-feira, dezembro 16

8 comentários:

Sofia disse...

(Não ia... mas vou)

Coisa estranhíssima para ser dita por quem usa uma gravata...

E é um mau princípio. Péssimo, aliás. Há regras que fazem todo o sentido. Se agirmos apenas de acordo com as nossas, já não é nada mau.

Este post, é um hino a formas básicas de pensamento.

(E por acaso, até é giro... Mas só mesmo por acaso.)

Calvin disse...

Sofia, já viste bem o padrão da gravata?... :oD

Além disso, o rapaz pode ser obrigado a usar a gravata. ;o) E isso só condiciona parcialmente o que ele faz. :o)

Passando ao que interessa, Sofia: a norma só faz sentido enquanto não houver alternativas melhores. A (r)evolução não está no refinamento: está na ruptura.
E mesmo que não haja alternativas válidas à norma, a emergência dessas alternativas é desejável para confirmar a validade da norma.
Dizes que há regras que fazem todo o sentido e eu concordo contigo, mas unicamente porque já foram desafiadas e continuaram a revelar-se as mais adequadas.

Anónimo disse...

Costumas usar gravata, Calvin?

Sofia disse...

(Calvin!
Não sejas desmancha-prazeres...
Deixa-me implicar à vontade.) :)))

Orlando disse...

Não batas na Sofia, Calvin!
Suspeito que ela até gosta:)

António Araújo disse...

Eu tenho a certeza. Ainda no outro dia quando...

...ooops!...

...este microfone está ligado?? :))

Sofia disse...

Nem respondo, ON... :)

***

OMWO, OMWO... :)

Calvin disse...

Depende do cliente, Etrusca. Há uns mais limitados do que outros. :o) Mas nesses casos, não: não tem ursinhos nem Patos Donais. :o)

ON, sou um coração de manteiga. Além disso é Natal. :oP