Pim Fortuyn, era um professor universitário que considerava que os imigrantes muçulmanos radicais estavam a ameaçar a sociedade holandesa, pois não respeitavam os valores da tolerância e democracia. Pretendia que fossem criadas limitações à sua imigração para a Holanda. Era um indivíduo bastante complexo a quem era difícil enfiar a carapuça racista. Por exemplo, era um homossexual assumido.
Considerava que a Holanda, com 16 milhões de habitantes, não podia continuar a receber 40.000 exilados por ano. Pretendia restringir fortemente a imigração de muçulmanos, garantindo a nacionalidade a muitos dos que já lá se encontravam, desde que aceitassem a democracia, os direitos das mulheres e dos homossexuais e renegassem práticas como o apedrejamento dos adúlteros e o a decepação das mãos dos ladrões.
Foi eleito primeiro candidato de um novo partido que pretendia concorrer às eleições de legislativas de Maio de 2002. Uma sua entrevista a um jornal levou à sua demissão do partido. Na sequência dessa demissão criou um outro partido. Muitos dos seus apoiantes seguiram-no. Em Março de 2002 o seu partido obteve 36% dos votos nas eleições locais em Roterdão, tornando-se a maior força política da cidade. O Partido Socialista perdeu as eleições pela primeira vez desde a segunda guerra mundial.
Considerava que a Holanda, com 16 milhões de habitantes, não podia continuar a receber 40.000 exilados por ano. Pretendia restringir fortemente a imigração de muçulmanos, garantindo a nacionalidade a muitos dos que já lá se encontravam, desde que aceitassem a democracia, os direitos das mulheres e dos homossexuais e renegassem práticas como o apedrejamento dos adúlteros e o a decepação das mãos dos ladrões.
Foi eleito primeiro candidato de um novo partido que pretendia concorrer às eleições de legislativas de Maio de 2002. Uma sua entrevista a um jornal levou à sua demissão do partido. Na sequência dessa demissão criou um outro partido. Muitos dos seus apoiantes seguiram-no. Em Março de 2002 o seu partido obteve 36% dos votos nas eleições locais em Roterdão, tornando-se a maior força política da cidade. O Partido Socialista perdeu as eleições pela primeira vez desde a segunda guerra mundial.
Fortuyn foi assassinado por um ecologista defensor dos direitos dos animais chamado Volkert van der Graaf poucos dias antes das eleições nacionais. O seu partido obteve 17% dos votos nessas eleições. O seu lugar foi tomado pelo número dois do partido, um negro de origem cabo-verdiana.
Esta história foi rapidamente calada pela comunicação social.
Amanhã apresento um facto politicamente incorrecto onde os muçulmanos são os bons da fita. Adivinham qual é?
7 comentários:
Não tem nada a ver com o conflito israelo-arabe...
Será contra os E.U.A.?
Por aqui se vê... Este, seria o meio-termo, não? Quanto ao de amanhã, não faço ideia. Podem ser tantos...
Pois é Sofia, não foram os muçulmanos que mataram o homem. O post não é contra nenhum grupo social. No entanto acho que à quem pense de outra maneira.
Este político era uma figura muito controversa que não encaixava bem em qualquer "chavão".
Quanto ao seu assassinato, foram postas várias hipóteses, mesmo a de ter sido "encomendado" pelos serviços secretos, sendo o assassino um agente destes serviços.
A versão apresentada por este no tribunal foi que, perante a ameaça que Fortuyn constituía para a sociedade, achara que o melhor era "cortar o mal pela raíz" e eliminá-lo.
Há um facto curioso relacionado com o julgamento. O réu foi evidentemente submetido a exames psiquiátricos para ser determinado se era ou não imputável, tendo os psiquiatras concluido que sim.
Na Holanda, no início do julgamento, os juízes perguntam sempre ao réu se concorda com esta avaliação. Neste caso, ele respondeu "claro, nem poderia aceitar outro resultado." Foi condenado a 18 anos de prisão.
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