quinta-feira, maio 19

Educação sexual

Uma notícia do Expresso sobre educação sexual nas escolas lançou o pânico geral, levando a que mais de 4000 pessoas tenham já assinado uma petição. Para já vale a pena ler a notícia e a petição e perguntar:
- Dada a gravidade das situações descritas, como é que ainda não houve reacções de pais e encarregados de educação dos jovens e crianças supostamente vítimas, sendo o assunto aparentemente levantado por um pai que faz sessões de esclarecimento pelo país, apenas com base no estudo do programa?
- Dada a gravidade do que é imputado à APF, aos ministérios da educação e da saúde e aos autores de manuais, não deveriam estes ter sido ouvidos sobre este assunto? Que tipo de jornalismo pratica hoje o Expresso?
- Porque é que a petição, apenas com base na notícia e sem ter sequer uma ideia sobre a aplicação ou efeitos de qualquer dos programas que quer pôr em causa, apresenta um extenso programa de exigências, tratando a APF e o estado como culpados e exigindo um pedido de desculpas?
- Porque é que a petição não pede um rigor equivalente para todas as entidades que colaboram com o ministério da educação, nomeadamente o MDV?

10 comentários:

wind disse...

Bom post! Este tema é muito polémico. Há professores que não estão preparados para dar Educação Sexual.

Anónimo disse...

.::ϑ•ϑ::. Tantas perguntas e nenhumas respostas [...] estamos entregues à bicharada.
Que a Força esteja contigo. .::ϑ•ϑ::.

Inté.

zazie disse...

que treta é essa da Academia? site horrível, paleio de treta e tudo anónimo?

CA disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
CA disse...

Peço desculpa pela "Academia" no link do MDV (Movimento Defesa da Vida). Foi um erro de link que removi.

Anónimo disse...

A tua última questão tem todo o sentido: através deste exemplo extremo pode-se inferir do cuidado e rigor que o ministério põe na preparação dos programas de QUAISQUER disciplinas (como dei a entender no "falta de tempo" há 2 dias.)

CA disse...

O link para o "falta de tempo" do lino.

Anónimo disse...

As perguntas são todas elas pertinentes. Porém não cabe aos que assinaram a petição responder-lhes. Estes, mais do que acusar, pretendem protestar e manifestar a sua perplexidade perante o que preparam para os seus filhos os "especialistas" do ME. Não seria a primeira (nem será provavelmente a última) vez que os pais são confrontados com opções pedagógicas inadiáveis e indiscutíveis de tais "especialis-tas".
A petição - para além de outras leituras igualmente legítimas - significa, sobretudo, uma exigência de informação e de participação. Seria importante, isso sim, que não se perdesse o "embalo" e que não se deixasse "morrer" a questão até ao próximo "embate".
Estas reacções também podem ter a leitura positiva de que cada vez mais existe um público atento e crítico. É bom que o poder e a burocracia saibam que não devem contar com o nosso adormecimento. Quanto a manipulações, elas existirão decerto, de parte a parte. Num debate público como o nosso ainda tão incipiente elas são, até certo ponto, inevitáveis.

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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