A polícia prende dois suspeitos de ter cometido conjuntamente um assassínio. As provas são insuficientes. O suspeitos são separados e é proposto a ambos o mesmo negócio. Se o suspeito A confessar e testemunhar contra o B e o B se calar, A sai em liberdade e B é condenado (à morte). Se ambos falarem, gozam ambos de imunidade parcial (apanha cada um dez anos). Se ambos se calarem, a polícia apenas consegue incriminá-los de um crime menor (acabam por apanhar ambos seis meses).
Qual a melhor estratégia para os prisioneiros?
A melhor solução para ambos seria ficarem calados. Mas nesse caso cada um coloca a sua vida à mercê da decisão do outro. É menos arriscado confessar. Mas acabam bem pior do que se ficassem calados...
Qual a melhor estratégia para os prisioneiros?
A melhor solução para ambos seria ficarem calados. Mas nesse caso cada um coloca a sua vida à mercê da decisão do outro. É menos arriscado confessar. Mas acabam bem pior do que se ficassem calados...
7 comentários:
Calar. Depois, caso o outro fale, negar. Sem acusar, mas negar. É a palavra do outro contra a... minha.:)
(É que já me aconteceu. Saí em liberdade depois de umas horas de interrogatório.)
Neste caso havia provas parciais!
Juntamente com a confissão do outro eram consideradas suficientes para incriminar alguém.
Nesse caso, será no meio que está a virtude. Eu falo. E, ou saio em liberdade, ou apanho 10 anos. 10 anos nem é muito. Ao fim de 6 ou 7 estou cá fora por bom comportamento e, entretanto, já fui tendo umas precárias. Qual é o dilema?
Jogar poker a feijões,
não é jogar poker.
Confiar em alguém de modo tão cego é algo dificil de se conseguir...
Gostei do post.
Uma amigo meu acha que se pode usar o dilema para caracterizar a atitude religiosa. Só a religião poderia levaralguém a escolher confiar no outro. Aceitando o risco como algo a que a sua etica não lhe permitia fugir.
I say briefly: Best! Useful information. Good job guys.
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