Muito do que pensamos, fazemos, decidimos é influenciado pelas notícias que nos chegam, na sua maioria através dos órgãos de comunicação social. O jornalismo tem técnicas próprias e sabe-se que existem modos de alterar a percepção que as pessoas têm da realidade, apresentando a mesma notícia de modos diferentes. Outras vezes a notícia que é dada distorce grosseiramente a realidade.
Tenho a sensação que uma cidadania esclarecida passa por um conhecimento mínimo do modo como os jornais funcionam e como uma notícia pode ser dada para dar uma impressão ou outra. Compreender melhor o mundo da comunicação social é compreender melhor a sociedade que nos rodeia porque compreendemos os filtros por que passa a informação até chegar a nós.
Além disto, podemos compreender a importância de obter informação de fontes diferentes dos meios de comunicação social mais tradicionais, sem que isso nos leve a pensar que essas fontes são necessariamente mais fidedignas: apenas são diferentes. Como alternativas temos, por exemplo, a Internet, com toda a diversidade de origens que as notícias podem ter.
Tudo isto vem a propósito do "arrastão" e da cobertura que lhe foi dada. Só hoje vi o vídeo que a Diana Andringa fez sobre o assunto e recomendo-o vivamente: uma verdadeira aula de educação para a cidadania.
Tenho a sensação que uma cidadania esclarecida passa por um conhecimento mínimo do modo como os jornais funcionam e como uma notícia pode ser dada para dar uma impressão ou outra. Compreender melhor o mundo da comunicação social é compreender melhor a sociedade que nos rodeia porque compreendemos os filtros por que passa a informação até chegar a nós.
Além disto, podemos compreender a importância de obter informação de fontes diferentes dos meios de comunicação social mais tradicionais, sem que isso nos leve a pensar que essas fontes são necessariamente mais fidedignas: apenas são diferentes. Como alternativas temos, por exemplo, a Internet, com toda a diversidade de origens que as notícias podem ter.
Tudo isto vem a propósito do "arrastão" e da cobertura que lhe foi dada. Só hoje vi o vídeo que a Diana Andringa fez sobre o assunto e recomendo-o vivamente: uma verdadeira aula de educação para a cidadania.
11 comentários:
Ainda bem que as coisas estão mais calmas, mais esclarecidas e que, agora, a violência em Portugal (toda a violência) se pode discutir serenamente.
Muito bom o vídeo. Já o tinha visto.
É extraordinário! Uma aula de educação para a cidadania!?
Só porque nega a existência do arrastão?
Devemos então acreditar, como Ana Drago, que o que se passou foi uma fuga a uma carga policial indiscriminada?
Vi o video da candidata do BE (sim, infelizmente é relevante). Não me convenceu. Vivi em Carcavelos muitos anos e conheço algumas pessoas que lá estavam no dia 10 de Junho passado.
"Só porque nega a existência do arrastão?"
Não, de todo. O que o vídeo mostra é que o mesmo acontecimento é visto de muitos modos por pessoas diferentes. Ainda não ouvi relatos de vítimas que justifiquem a expressão "terror" usada em certas televisões o que mostra que temos sempre que dar um desconto aos entusiasmos dos jornalistas e perguntar: quem é que sofreu o quê? quem é que viu o quê? o que uma pessoa viu corresponde ao que outras viram? quando fala em 500 pessoas, contou-as? tem experiência de avaliar a olho o número de pessoas que estão num ajuntamento? E por aí fora.
Com um pouco mais de análise poderíamos perguntar-nos porque é que os jornalistas aceitaram tão facilmente relatos tão alarmistas. Poderíamos perguntar se havia consciência do impacto na opinião pública e na possível amplificação do racismo. Se uma notícia diz que o sr. X é acusado de corrupção, mandam as regras que o sr. X seja ouvido antes de se dar a notícia em tom alarmista. Quando o sr. X é uma comunidade, ninguém verifica a notícia antes dela ir para o ar?
Outro ponto importante é a dimensão do grupo: se são 30 ou 40 podem corresponder apenas a um bando de jovens; se são 500 isso significaria uma enorme organização, muito mais ameaçadora (pelo que percebi nem no Brasil se encontram arrastões com tanta gente).
Será que o homem foi à Lua? Será que houve holocausto? A PIDE existiu?
Tudo muito controverso e discutível...
Toda a gente sabia que havia armas de destruição em massa no Iraque excepto os antiamericanos do costume.
As armas de destruição em massa existiam, como se pode deduzir de dois factos: 1 - com elas mataram dezenas de milhares de pessoas, nomeadamente curdos; 2- estavam referenciadas pelos inspectores da ONU que foram expulsos por Saddam em 1998.
Talvez o Bloco de Esquerda possa produzir evidência de que os curdos, e outras vítimas, estavam a snifar substâncias proibidas!!!
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