A Madi falava no outro dia da Crise dos vinte. Da angústia de sentir que, ao fazer escolhas na vida, se está a abrir portas que inevitavelmente implicam o fecho de outras portas. A M e eu fomos lá comentar que a crise não acabava aos vinte. Que continuava até mais tarde.
Voltando a este tema, começo por perguntar se toda a gente realmente sentiu a crise dos vinte. E se toda a gente considera que se prolonga até mais tarde.
Sentiram?
Prolonga-se?
Parece-me que a resposta varia de pessoa para pessoa. Depende de quê? Eu diria que depende do tipo psicológico da pessoa em questão. As pessoas que se relacionam com o mundo através da intuição estão mais sintonizadas para a percepção das oportunidades que surgem ou desaparecem a cada momento do que as outras. As outras "apanham" uma possibilidade e preocupam-se exclusivamente com a sua concretização. Se a apanharem. Para elas, é mais difícil. Para as intuitivas, é a concretização que é mais difícil.
Em ciência algumas pessoas destacam-se pela sua capacidade de gerar novas ideias. Outras pela sua capacidade em concretizar as possibilidades descobertas pelas primeiras. Não tem sentido dizer que uns são mais importantes do que outros. E todos tem que desenvolver até certo ponto ambas as capacidades.
Em ciência algumas pessoas destacam-se pela sua capacidade de gerar novas ideias. Outras pela sua capacidade em concretizar as possibilidades descobertas pelas primeiras. Não tem sentido dizer que uns são mais importantes do que outros. E todos tem que desenvolver até certo ponto ambas as capacidades.
Crise dos vinte? ... Ou crise dos intuitivos?
Eu diria que a intensidade e a duração da crise dos vinte é proporcional ao desenvolvimento da intuição na pessoa em questão. Provas? as pessoas que se queixaram da crise apresentaram todas a intuição como uma das funções mais desenvolvidas. Falta ouvir a opinião das outras pessoas que fizeram o teste: Sofia, OMWO, Calvin?
E de quem ainda o quiser fazer...
12 comentários:
Crise? Eu? Não sei do que estão a falar...
Está bem, pronto. Eu digo.
A primeira, tinha eu 5 anos, apanhou-me completamente desprevenida. Tiraram-me a chucha, assim, sem mais nem menos. Quando me questionei sobre a viabilidade de uma vida inteira sem poder permanecer na fase oral, entrei em depressão.
A segunda, aos 30. Mais ou menos quando se tornou praticamente impossível comer chupa-chupas em paz, sem ser constantemente acusada de egoísmo, por duas pessoas que, estranhamente, não me deixam ter crises de duração superior a 5 minutos.
Esta é a minha história. Mas não tenham pena. Eu sou forte.
Eu? Para mim não é crise, é a unica forma de vida que eu conheço :)
Neste momento estou na crise dos (n)0's ( n numero inteiro entre 1 e 9 a nao divulgar à Sofia sob pretexto algum) e tenho a certeza que está para durar...:)
lol
eu nem sequer cheguei à metade da crise dos 20. Mas obrigada pela solidariedade.
Ninguém falou sobre a intuição aqui...
Também tive um crise aos 6, quando me tiraram a chucha. Até fiz um enterro...:)
A chucha é sempre um problema. Ao menos quando se chucha no dedo o caso fica resolvido: a autoridade paternal não se exerce e o dedo larga-se quando se quer. Ficam apenas a flutuar os comentários a despropósito que as gentes de fora não se inibem de fazer. (Sempre me irritaram essas pessoas...)
Um dia, eu vou saber, OMWO...
... Nem que tenha de te rogar uma praga! :)
lol, Sofia
Aos poucos, aos poucos ele vai largando informação. É só recolheres as pistas ;)
:)))
Não dá para recolher pistas...
Eu vou à frente dele, Madi, a olhar para trás... :)))
(Ele é que ainda não percebeu...)
(Homens...)
:)
O Calvin manda dizer que está de férias. :)
O Calvin ainda está de férias mas veio aqui num instantinho. :o)
Parece-me que as crises dos 20, 30, 40, etc., são apenas refinamentos das antecedentes. As decisões dos meus 20s foram tomadas sem grandes sobressaltos. As opções eram muitas e foram tomadas mais com o coração do que com a cabeça.
Os 30 estão a ser mais complicados: trouxeram-me a ausÊncia de opções, o que para mim é mais opressivo do que a sua abundância. Os 30s vão assim ser os anos da relativização.
Enjoyed a lot! »
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