Repetem-se neste campeonato do mundo alguns dos encontros míticos de 66: Coreia do Norte, Brasil. Há porém algumas diferenças. Desta vez no jogo com o Brasil não temos nada a ganhar. Não sabemos se é preferível acabar em primeiro ou segundo lugar. Se descansarmos os nossos melhores jogadores temos uma vantagem decisiva para a próxima eliminatória. A equipa do grupo H que nos vai calhar vai ter de dar o máximo para se qualificar amanhã. O tempo de recuperação vai ser mínimo. Nem a Espanha teria hipóteses contra nós. Este é um daqueles casos em que ser racional paga mesmo dividendos, senhor Carlos Queiroz.
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