segunda-feira, janeiro 28

2. Nunca deixaremos de cometer erros

Mas podemos aprender a sair deles com a nossa dignidade e nosso amor próprio intactos.

17 comentários:

Sun Tzu disse...

Com o passar do tempo, podemos deixar de fazer os erros do costume e começar a fazer outros.

Anónimo disse...

Sábio.

Anónimo disse...

Ãh? O problema que se coloca quando cometemos erros não é sairmos deles de cabeça erguida, mas corrigirmos o mal que fizemos.

Sun Tzu disse...

Sofia, estes comentários são apenas o resultado da leitura diária de um livro de auto ajuda baratinho. Achei que era mais facil chegar ao fim do livro assumindo este compromisso público.

Sun Tzu disse...

Jaime,
se pudermos corrigir o erro, essa será a forma de sair dele de cabeça erguida. Algumas vezes, tal não é possível.

Normalmente, somos a principal vítima dos nossos erros.

Anónimo disse...

Nesse caso, a nós sai-nos ainda mais baratinho, o livro.

Orlando disse...

Um erro grande é muitas vezes uma sucessão de erros pequenos. Cada um acaba por motivar o seguinte. Se conseguirmos parar a cadeia, evitamos o pior.

Anónimo disse...

Erro grande?
Erro pequeno?

Isso existe?
Qual é a escala?

Anónimo disse...

Erro pequeno: riscar o carro a sair da garagem.
Erro grande: matar um peão na passadeira?

Anónimo disse...

O erro grande é normalmente o resultado de uma sucessão de erros pequenos:
- deixámos que se criasse uma situação de hostilidade com o vizinho de cima, que gosta de fazer bricolage aos sábados de manhã.
- crou-se uma tensão quando nos encontrámos no elevador segunda de manhã.
- demos um toque no pilar da garagem.
- não parámos para tomar um café e acalmar.
- atendemos o tele...

Anónimo disse...

Sun Tzu, muito gira a forma como "deste a volta" ao meu comentário. Mas mantens-te fiel ao ponto de que o que interessa é sair de cabeça erguida. É desse ponto que discordo: o que interessa é corrigir o mal feito. Por exemplo, se o Hitler tivesse saído de cabeça erguida da Segunda Guerra, o mal feito já não tinha importância?

Anónimo disse...

on, a Sofia tem toda a razão: primeiro tem de munir o espaço dos erros com uma métrica, e só depois pode falar de tamanho de erros! Seja ambicioso: vá para um produto interno! :-)

Anónimo disse...

Não há erros grandes e pequenos, só há erros maiores que outros. Muitas vezes, um erro grande é o efeito cumulativo de uma cascata de erros mais pequenos.

Se nós soubermos sair a meio, evitamos o pior...

Anónimo disse...

"Grande" e "pequeno" não tem a ver com medidas. São conceitos relativos. Para um matemático os conceitos de grande e pequeno não fazem sentido. Para um físico, já é diferente. não prescisamos de produtos internos, Jaime.

Anónimo disse...

on, tanto quando vejo, fixam-se duas constantes reais não negativas p e g tais que p < g, e então diz-se que x é grande (respectivamente, pequeno) se e só se ||x|| > g (respectivamente, ||x|| < p).

Pronto, OK, definição estúpida só mesmo para eu ter razão. :-)

Sofia disse...

Pela vossa saudinha...

Os erros não existem. É um erro pensar que sim.

Anónimo disse...

Gostei dos exemplos de erros pequenos e grandes do on.