segunda-feira, novembro 30

Minaretes? ... Não, obrigado.

8 comentários:

Orlando disse...

Ferreira Fernandes hoje no DN:
O Sr. Eleutério, lá de Friburgo, e a D. Aurélia, lá de Lucerna, reuniram 57% de bitaiteiros e decidiram que as mesquitas na Suíça não podem ter minaretes. E é assim que a Constituição suíça, que defende a liberdade religiosa, ganhou um aparte: sim, toda a liberdade religiosa, menos minaretes nas mesquitas. É o que dá referendar a torto e direito: torpedeia-se a democracia (esta é o povo a escolher o governo e o governo eleito a governar).O Sr. Eleutério, lá de Friburgo, e a D. Aurélia, lá de Lucerna, reuniram 57% de bitaiteiros e decidiram que as mesquitas na Suíça não podem ter minaretes. E é assim que a Constituição suíça, que defende a liberdade religiosa, ganhou um aparte: sim, toda a liberdade religiosa, menos minaretes nas mesquitas. É o que dá referendar a torto e direito: torpedeia-se a democracia (esta é o povo a escolher o governo e o governo eleito a governar).
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Ficamos a saber que a democracia directa não é democracia. Ou só é democracia quando convém ao sr FF. Afinal quem é que decide quando é que a democracia directa é democrática?
Desta vez FF quer que o governo decida. Isso já é democrático. O governo suiço decidiu. Apelou a que se votasse contra os minaretes. O governo e a população estão de acordo. Detalhe irrelevante, ignorado por FF. Afinal o que conta é a constituição suiça. FF interpreta a constituição suiça. Se há liberdade de culto, tem de haver minaretes. Está claro, o facto de haver mesquitas a funcionar livremente é também irrelevante. O que é que isso tem a ver com a liberdade religiosa? Acontece que a constituição suiça também fala de outros valores, que o Islão espezinha todos os dias. Pois, não é o Islão são só umas centenas de milhões de islamitas.
FF atropela todos os princípios da democracia e deita pela janela as últimas resteas de lucidez, mas que importa isso, ao pé dos minaretes.
No dia em que o Islão deixar de representar uma ameaça para todos os valores em que eu acredito, posso perfeitamente rever a minha posição. Até lá ...

Vá, batam lá no ceguinho.

Anónimo disse...

Sobre os minaretes, os mesmos nada têm a ver com maomé e com o islam original.
Na verdade, são mais um insulto ao mesmo e ao islam.
Também não admira que o sejam.
Se visto e analisado ao pormenor, quase tudo ou mesmo tudo no islam, são insultos ao próprio islam e a maomé.
Até por essa razão, todo o islam devia ser proibido em toda a parte.
Como se sabe, o islam não reconhece o outro, nem que o outro fosse um Allah Bom e Vivo.
O maometismo estupidificou de tal modo os enganados por maomé, que estes nem se apercebem do que dizem e fazem.
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Para que se saiba.
Na prática a última coisa que maomé fez foi assassinar o seu próprio allah maometano.
Disse que o seu allah não mais falaria e que ficava sem espírito.
Mas antes, e no islam, maomé tirou o filho a allah e castrou-o para que nem descendência pudesse deixar.
maomé também antes, assassinou a familia de allah, os amigos e todas as entidades espirituais boas,anjos, arcanjos, santos e outras.
Pior ainda. No islam as coisas são cada vez piores.
No islam, maomé só deixou o diabo à solta.
No islam, satanás é a única entidade espiritual activa e que sussurra aos maometanos.
Os maometanos eruditos podem confirmar isto.
Dão é depois voltas e mais voltas a justificar, mas isso só prova que o islam é muito hábil a enganar
os próprios e a tentar enganar os outros.
Pode-se dizer que isto acontece no mundo imaginário, mas é este mundo imaginário que controla o maometismo.
Estas verdades dão uma ideia da intolerância e satanismo que existe na doutrina maometana.
Para maomé um allah vivo ou qualquer entidade espiritual boa viva, seriam os maiores perigos ao seu poder.
Nem o próprio allah maometano podia escapar com vida às mãos de maomé.
Só fora do islam o bem(bom-senso/razão) e o Bom Deus podem existir, estarem vivos e manifestarem-se no mundo e nas pessoas.
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Mais coisas que se vão descobrindo sobre o islam.
Um muçulmano pode ser o maior criminoso em relação aos não muçulmanos e mesmo para com muçulmanos.
Os outros muçulmanos não o julgam, allah sabe mais e allah é que o julgará.
Ele, o muçulmano criminoso, pode ter feito coisas proveitosas para o islam, e os outros muçulmanos não o saberem.

Um não-muçulmano pode ser a melhor e a mais santa das pessoas.
Para os muçulmanos não tem valor e é para submeter.
Para o islam, o pior muçulmano está acima do melhor não muçulmano.

Um não-muçulmano pode fazer o melhor dos bens aos muçulmanos, estes nada lhe agradecem.
Agradecem só a allah, mesmo que allah os tenha posto ou ponha na maior das desgraças e misérias.

Os muçulmanos nunca podem por em causa maomé e allah, quando foi o próprio maomé a revelar-nos que
o seu allah era o responsável por todo o mal do mundo.

Os muçulmanos dizem o que dizem e fazem o que fazem, porque isso lhes traz proveitos e os não muçulmanos, continuam
cegos e a não quererem ver o que o islam realmente foi, é e quer ser.
Está tudo escrito, é só dar um pouco de atenção para descobrir estas e outras verdades sobre aquela coisa, o islam.

O islam aproveita-se da bondade, generosidade, ingenuidade e passividade dos não-muçulmanos, para ir construindo a
sua maldade.

Mesmo que isso passe por desmascarar o mais mascarado dos males, tipo islam, as boas pessoas têm o direito, dever
e obrigação de defenderem e construírem o bem.

Anónimo disse...

Nao tenho grande opiniao sobre os minaretes. Mas discutindo apenas a questao logica: é claro que a liberdade religiosa é limitada pelos outros principios da constituição. Por exemplo, num caso imaginario extremo, digamos que tinhas uma religiao que exigia sacrificios humanos. Ou que exigia a eliminação de um grupo étnico. É claro que seria proibida. Estando demonstrado que ha limites, resta saber exactamente onde colocá-los. Não discutindo sequer os minaretes, não é impossivel que uma sociedade que se pretende democrárica e livre acabe por proibir toda uma religião, se precisamente for determinado que ela entra em conflito irremediavel com principios mais importantes do que o da liberdade religiosa. Se esse senhor nao acredita nisso entao que me explique como é que, sendo que também se pretende a liberdade de voto, não podemos ter hoje em dia partidos "nazis" (ou seja, podemos votar no que quisermos...desde que não queiramos votar no Adolfo - temos então ou não temos liberdade de voto?). De novo é o mesmo problema, os principios instituidos na constituição não são totalmente compativeis entre si, e quando um entra em conflito com outro acabamos nesta situação complicada que é...termos que pensar por nós próprios e decidir, cada um por si, o que achamos melhor...e criar uns tantos casos particulares. Creio que é inevitavel.

neste caso creio que os minaretes são uma desculpa. Essas pessoas o que queriam, mas nao se atrevem ainda a dizer, era votar para banir uma religião que se porta hoje em dia como o cristianismo se portava há seculos atrás. Já bastou uma vez, e a Europa não quer voltar à idade média. E não pensemos que nao pode acontecer, basta o clima certo e podemos ter toda uma geração a converter-se a qualquer disparate. Já aconteceu antes. Há pestes que convém manter sob controlo, antes que elas nos controlem a nós. Na Europa só aceitamos religioes a brincar, como o cristianismo, que nao se levem demasiado a sério. Isso seria um principio na minha constituição.

omwo

Diogo disse...

«Minaretes? ... Não, obrigado.»

Não fale antes de experimentar... (é preciso primeiro extrair o AR)

Hugo Tavares disse...

"Acontece que a constituição suiça também fala de outros valores, que o Islão espezinha todos os dias. Pois, não é o Islão são só umas centenas de milhões de islamitas."

Havera "actos islamitas" que nao podem ser efectuados em solo europeu. Nada contra. Concordo que quem vive na Europa deve seguir as nossas leis, como e obvio. A historia dos minaretes nao me parece ter anda a ver com isto, e parece-me pouco logico proibi-los.

on disse...

Hugo,
a vida não se reduz à logica. A sua dimensão simbolica é talvez ainda mais importante. Mas é evidente que as tuas palavras merecem uma resposta logica.

Hugo Tavares disse...

É difícil ter uma conversa tão séria à volta de uma palavra como "minarete". Os títulos dos jornais são deliciosos de ler (sim, Diogo, tens companhia)

on disse...

:)
Sou de compreenssão lenta:(