Até os não crentes podem compreender quão diferente a mesma desgraça surge a uma pessoa verdadeiramente religiosa. Alguns anos de aperto parecem muito pouco a quem se dirige à vida eterna. Sofrer na companhia de uma Providência benevolente, que acompanha amorosamente cada passo da nossa vida, permite afrontar sem medo os perigos mais assustadores. O testemunho dos mártires de todos os tempos é um consolo para quem apenas enfrenta falência ou desemprego. A certeza de que o Deus de amor terá a última palavra em todos os assuntos humanos liberta-nos de dúvidas ou temores. Da sua fé, o crente obtém a liberdade face aos acasos, a segurança nas tribulações e, acima de tudo, o bem mais raro nas crises financeiras, a esperança.
Uma simples aceitação ou rejeição destas afirmações seria sempre pobre. Responder exige alguma reflexão. Vejamos o que é que a Maria tem a dizer sobre o assunto...
4 comentários:
Pergunto-me se o JCN conhece a realidade das pessoas normais que sofrem. Nem Jesus Cristo enfrentou o sofrimento com a calma que JCN pretende transmitir. Imaginar que a promessa de vida futura resolve os sofrimentos desta nem sequer é muito cristão.
A Maria ou o Carlos ;)
ah, eu li, até estive para escrever umas coisas ao César das Neves, mas desisti por considerar que ia perder tempo. Parece que ele, simpaticamente, até responde às mensagens, mas a sensibilidade não se vende na farmácia...costumo comentar (mais mandar umas bocas) no facebook, mas desta vez nem estive para isso.
O pensamento do César das Neves, pode ser muito católico. Cristão é que não é.
Não é por acaso que Jesus Cristo disse: "Tu porque viste, acreditaste. Felizes dos que acreditam sem verem.". Todavia tal é complicado para uma mente científica, que por norma tem São Tomé como santo padroeiro.
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