A França fez uns erros na Argélia mas aprendeu com eles. Não se faz um negócio importante na África subsahariana francófona sem autorização (participação) da França. Quando alguém tenta levantar a cabeça, um pequeno grupo da Légion Etrangère (les étrangers au service de la France) vai até lá e põe a casa em ordem. Normalmente a operação mal é noticiada. A oferta da estátua da liberdade foi o mais rentável investimento político alguma vez feito...
Mas quem costuma pagar as contas dos franceses (a PAC) são os alemães. Afinal para que servem os boches? No fim da primeira guerra mundial os franceses exageraram mesmo. As indemnizações impostas pelo tratado de Versalhes destruíram a economia alemã e criaram Hitler. Os alemães tiveram culpas no cartório mas mostraram depois da segunda guerra que quando são tratados justamente, retribuem generosamente. Já passaram duas gerações. O complexo de culpa que contaminou a cultura mais adaptada ao pensamento racional com uma série de interdições politicamente correctas é um anacronismo que continua a ser instigado por Israel e pela França. Em proveito próprio.
Lutz, o pecado está expiado.
Podemos começar agora a discutir o post.
1 comentário:
A única coisa que a nossa diplomacia copiou da prática política francesa foi o nome do ministério:
Affaires Etrangères/
Negócios estrangeiros.
É pena.
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